O ato de sacrifício pode se referir a uma situação já existente, tão bem como esperado. Incluía um indivíduo ou um grupo. Teve forte repercussão social para toda a população.
Enquanto o chamado. o paganismo era relativamente tolerante, pelo menos em comparação com o então militante Cristianismo, e permitido, especialmente em grandes centros comerciais, a presença de outras formas religiosas, tanto no caso de rituais que visam fornecer proteção divina, não participação ou violação das regras de conduta, teve consequências graves, incluindo a morte do culpado. Ao fazer o sacrifício, pode ter havido uma relação direta entre o homem e a divindade, ou um intermediário foi necessário. Neste caso, ele desempenhou uma função sacerdotal. Na Islândia, foi realizada por godi. Esta dignidade combinava características sagradas e legais. Não há nada de estranho nisso, pois em todas as comunidades os regulamentos e procedimentos legais também eram religiosos. Em casos disputados, deus se tornou o supremo fiador ou juiz. Era o mesmo com fazer transações ou fazer promessas. A posição de godi era puramente honrosa. Fora da Islândia, no resto, países escandinavos emergentes, padres não conseguiram ganhar direitos separados. O padre era um guia e mestre de cerimônias. Nos rituais realizados em nome de toda a comunidade, ele se tornou a pessoa principal. Em geral, acreditava-se que o sucesso estava em suas mãos, e até a sobrevivência do grupo. Acreditava-se, que não houve reação positiva da divindade, que foi expressa pelo fracasso em atingir o objetivo do sacrifício feito, não era tanto sobre sua vontade, que tal um erro cometido em atividades cerimoniais.