Ele deixou uma rica produção literária sobre a história, bem como a cultura do período passado. Uma de suas obras mais famosas é um tratado de três partes que pretende ser um livro didático de poética, comumente conhecido como Edda, a Jovem. O nome vem da inscrição no manuscrito mais antigo conhecido - "Este livro chama-se Edda”. A própria origem da palavra Edda ainda é desconhecida. Na literatura sobre o assunto, geralmente existem três versões mais prováveis. De acordo com o primeiro, viria da propriedade Oddi, em que Snorri Sturluson cresceu e teve suas primeiras aulas. Outros pesquisadores derivam sua etimologia do irlandês antigo. Alguns, porém, associam este nome ao nome da mítica bisavó da humanidade Edda. Edda foi concebido como um livro de poética. Consistia em três partes. No primeiro, Snorri Sturluson concluiu, e provavelmente também literalmente transformado, os principais fios da mitologia escandinava conhecidos por eles. A segunda parte explica um muito extenso, especialmente em poemas, e exigindo um conhecimento perfeito do mundo mítico, a linguagem poética dos skalds. O terceiro é apenas o livro didático adequado, escrito na forma de um poema, contendo 102 exemplos da fórmula de compasso usada. Edd Sturluson foi a primeira tentativa deliberada de coletar e sistematizar os principais fios da mitologia nórdica. A ciência questionou repetidamente seu valor de origem, acusando o autor, que os mitos que ele apresenta são principalmente um produto literário baseado em um protótipo autêntico, mas peculiar, absolutamente qualquer interpretação. Esta frase foi confirmada por um fato, que Edda, a mais jovem, mostra inúmeras influências cristãs. Banco de dados fonte, no qual o autor poderia confiar, ela já estava muito incerta.